A EXPERIMENTAÇÃO NAS AULAS DE CIÊNCIAS: ESTRATÉGIA PARA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL.

Autores

  • Flávia Pirovani Arial Bernardo Universidade Federal do Espírito Santo
  • Agda Felipe Silva Gonçalves Universidade Federal do Espírito Santo
  • Elias Terra Werner Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.22407/2176-1477/2018.v9i1.779

Palavras-chave:

Ensino, ciências, experimentação, alfabetização científica

Resumo

O presente relato de experiência apresenta um projeto de ensino intitulado “O método científico através da experimentação na sala de aula” realizado com alunos do 4º e 5º anos do ensino fundamental afim de promover reflexões sobre como a experimentação pode contribuir com o processo de alfabetização científica. Através da utilização de dois experimentos, um sobre o ciclo da água e outro sobre deslizamentos de encostas, objetivou-se a apresentação aos alunos das etapas do método científico e realização de reflexões sobre os resultados observados com circunstâncias do cotidiano dos alunos.  As atividades foram realizadas de maneira lúdica e descontraída afim de obter a participação de todos os alunos.  Foi observado o progresso dos alunos durante as aulas do projeto e a familiarização com o conteúdo apresentado.  A relação dos temas abordados foi facilmente estabelecida com a realidade local a partir da apresentação dos experimentos permitindo a leitura dos fenômenos estudados. A utilização dos experimentos e das demonstrações facilitaram a visualização e tornou o momento atrativo, demonstrando que atividades como estas que foram desenvolvidas podem facilitar a leitura do que acorre na natureza de maneira reflexiva e crítica.

Biografia do Autor

Flávia Pirovani Arial Bernardo, Universidade Federal do Espírito Santo

Possui graduação em Pedagogia (2002) pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e Medicina Veterinaria pela Universidade Federal Fluminense (2007). Pós-graduação lato sensu em gestão educacional no Instituto Superior de Educação Ateneu - ISEAT, com habilitação para Supervisão, Orientação e Gestão escolar. Atualmente trabalha como Pedagoga do Instituto Federal do Espírito Santo - Campus de Alegre e cursa Mestrado Acadêmico no Programa de Pós-Graduação da UFES em Ensino, Educação Básica e Formação de Professores.

 

Agda Felipe Silva Gonçalves, Universidade Federal do Espírito Santo

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Espírito Santo (2000), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (2003) , doutorado em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (2008), Pós-Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos - UFScar (2010). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Especial, atuando principalmente nos seguintes temas: inclusão, educação inclusiva, formação continuada de professores, prática pedagógica, políticas públicas diversidade e ensino.

Elias Terra Werner, Universidade Federal do Espírito Santo

Possui bacharelado e licenciatura em Ciências Biológicas, mestrado em Biologia Vegetal com ênfase em Fisiologia Vegetal e doutorado em Produção Vegetal com ênfase em Biotecnologia e Ecofisiologia Vegetal, todos os títulos pela Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Cultura de Tecidos Vegetais, Biologia Molecular, Ecofisiologia Vegetal e no Ensino de Ciências e Biologia e Formação docente do licenciado em Ciências Biológicas. Atualmente é Professor Adjunto A nível 2 no Departamento de Biologia do Centro de Ciências Exatas, Naturais e da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo (campus Alegre-ES), Professor colaborador do Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal (UFES-Vitória) e Professor permanente do Programa de Pós-graduação em Ensino, Educação Básica e Formação Docente (UFES-Alegre).

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Publicado

2018-08-15

Edição

Seção

Relato de Experiência