CURRICULUM ACTS ON SEXUAL AND REPRODUCTIVE RIGHTS: A FREIREAN AND CYBERCULTURAL EXPERIENCE ON GOOGLE JAMBOARD
DOI:
https://doi.org/10.22407/2176-1477/2024.v15.2571Keywords:
sexual and reproductive rights, Paulo Freire, Research-formation in cyberculture, Google JamboardAbstract
In this article we narrate a Freirean and cybercultural co-creation carried out on Google Jamboard with high school students enrolled in a public school. The activity is the result of doctoral research that investigated the fabric of knowledge on sexual and reproductive rights in everyday school life. The current curriculum was forged in networks of conversations established by practitioners outside the school, in face-to-face activities guided by the teacher-researcher who teaches the biology curricular component and in asynchronous educational practices involved with the assumptions of online education, such as authorship, interactivity and collaboration. The theoretical-methodological scope of this work is based on Freire's conception of education and research-formation in cyberculture, in dialogue with intersectional feminist theory. The devices used were the field diary, which allowed the recording of practitioners' observations and narratives and the script of the conversations that supported the mediation of data production. Considering current legislation that ensures the right to sexual education and reproductive health and Paulo Freire's legacy in favor of Human Rights Education, the educational practices we facilitated allowed practitioners to collectively produce material for learning and teaching topics related to human reproduction and prevention of pregnancy and sexually transmitted infections, such as HIV/Aids, based on the new meaning of the education network's official curriculum proposal.
References
ALVES, N. Decifrando o pergaminho: o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: OLIVEIRA, I. B.; ALVES, N. (orgs.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP et Alii, 2001. p. 13-38.
BASTOS, F. “A diretora sabe que você está trabalhando isso na sala de aula?”: diversidade sexual e ensino de ciências. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Educação, Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/26508/26508_1.PDF . Acesso em jan. 2023.
BERINO, A.; EDUARDO, J. R. F. M. Direitos sexuais e reprodutivos e Paulo Freire: conversas no WhatsApp e Mentimeter: Interfaces Científicas - Educação, 11(3), 64–81, 2022. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/educacao/article/view/10641 . Acesso em dez. 2022.
BRASIL. Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: file:///C:/Users/55249/Desktop/direitos_sexuais_reprodutivos_metodos_anticoncepcionais.pdf . Acesso em fev. 2022.
BRASIL. Política Nacional de Atenção Integral à saúde do homem: Princípios e Diretrizes. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, nov. 2008. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_homem.pdf . Acesso em fev. 2022.
BRASIL. Saúde sexual e saúde reprodutiva. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
CARVALHO, F. S. P. Atos de Currículo na Educação Online. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade do Estado do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: https://www.bdtd.uerj.br:8443/handle/1/10681. Acesso em out. 2022.
CHADE, J. Na ONU, governos pedem garantias a aborto legal no Brasil. 14 nov. 2022. UOL. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2022/11/14/brasil-omite-crise-e-mortes-na-onu-e-e-pressionado-por-dezenas-de-governos.htm . Acesso em jul. 2023.
DINIZ, D.; GEBARA, I. Esperança feminista. Rio de Janeiro: Rosa dos tempos, 2022.
DINIZ, D.; MEDEIROS, M.; MADEIRO, A. National Abortion Survey - Brazil, 2021. Ciência & Saúde Coletiva. 28(6), 2023. p. 1601-1606. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232023286.01892023 . Acesso em set. 2023.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 50 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2021b.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
FREIRE, P. Política e Educação. FREIRE, A.M.A. (org.). 8 ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2021a.
FREIRE, P.; HORTON, M. O caminho de faz caminhando: Conversas sobre educação e mudança social. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
GERMANO, M. A. l. R. Narrativas de idosos sobre a escola: uma leitura Freireana. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade de Sorocaba. Sorocaba/SP, 2006. Disponível em: https://repositorio.uniso.br/server/api/core/bitstreams/36b361ea-38db-4b7b-b74d-2c9760ba0c59/content . Acesso em jan. 2022.
GINZBURG, C. Mitos, emblemas e sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
HASSEN, M. N. A. Sexualidade e reprodução: uma abordagem participativa no desenvolvimento de materiais educativos com jovens no Brasil. In: CORNWALL, A.; WELLBOURN, A. (orgs.). Direitos sexuais e reprodutivos: experiências com abordagens participativas. Tradução de Roberto Cataldo. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2006. p. 184-194.
HOOKS, B. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Tradução de Ana Luiza Libânio. 5. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos ventos, 2019a.
HOOKS, B. Teoria feminista: da margem ao centro. Tradução de Rainer Patriota. São Paulo: Perspectiva, 2019b.
LOURO. G.L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós estruturalista. 16 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2014.
SANTOS, E. EAD, palavra proibida. Educação online, pouca gente sabe o que é. Ensino remoto, o que temos para hoje. Mas qual é mesmo a diferença? Revista Docência e Cibercultura. Notícias, agosto de 2020, online. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/re-doc/announcement/view/1119 . Acesso em mar. 2022.
SANTOS, E. Pesquisa-formação na cibercultura. Teresina: UDUFPI, 2019.
SANTOS, E; BARROS, R.S.; EDUARDO, J.R.F.M. Experiências ciberfeministas na pesquisa-formação na cibercultura. Anais do XVI Simpósio Nacional da ABCiber, 2023. Universidade Federal de Santa Maria/RS. Disponível em: https://abciber.org.br/simposios/index.php/abciber/abciber16/paper/view/2339/1133 . Acesso em mai. 2024.
SANTOS, E.; PORTO, C. (orgs.). App-Education: fundamentos, contextos e práticas luso-brasileiras na cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019.
SOBRINHO, W. P. Algemada no hospital: médicos ignoram lei e denunciam mulheres que abortam. 07 jul. 2023. UOL. São Paulo. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2023/07/07/aborto-mulher-algemada-medicos-quebram-sigilo-medico.htm . Acesso em jul. 2023.
TAQUETTE, S. R.; VILHENA, M. M.; PAULA, M. C. Doenças sexualmente transmissíveis e gênero: um estudo transversal com adolescestes no Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 282-290, 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/WqymPgy8kXChjVF5BYWcgnn/?format=pdf&lang=pt . Acesso em jul. 2023.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Janaína Rodrigues de Freitas Machado Eduardo, Edméa Santos
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do artigo, e se compromete a enviar como documento suplementar uma carta de consentimento com a assinatura de todos os autores informando que tem a permissão para a submissão do texto assim como assegura que não há violação de direitos autorais e nem qualquer tipo de plágio (incluindo autoplágio).