EXPLORING COCOA CULTURE IN THE CONTEXTUALIZATION OF CHEMISTRY CLASSES IN SCHOOLS IN THE SOUTH OF BAHIA
DOI:
https://doi.org/10.22407/2176-1477/2024.v15.2412Keywords:
Following teaching, Cocoa culture, Teaching chemistry, CTSAbstract
The CTS methodology shows us that education must focus on citizenship, preparing young people to live well, providing the student with critical knowledge. Social themes should be included in chemistry classes, reducing the amount of content and reducing the need to memorize concepts and formulas, in addition to providing discussion of social, political and economic aspects. Thus, this work aimed to explore the cocoa culture and the chocolate production process in the construction of a didactic sequence to work on chemical concepts, in a 3rd year class of the technical course in chemistry at a state school in Ilhéus. As it is part of local daily life, this theme promoted the relationship between the students' prior knowledge and scientific knowledge, seeking to show the importance of chemistry in explaining the processes involved, from the planting of the cocoa tree to the possible fate of the fruit shell of this tree, walking through the history of the place where they experience the fruit that for many years was mainly responsible for the economy of the Southern Region of Bahia. The application of this didactic sequence proved to be an interesting and efficient way to work on chemistry content. The increase in student motivation and the strength of the contextualization of the topic provided learning through the development of interpersonal interactions and the improvement of students' skills and abilities, direct actors in the process of construction and transmission of knowledge, allowing the achievement of the proposed objectives in the initial planning of this pedagogical activity.
References
ALMEIDA, R. B. Traços da história econômica da Bahia no último século e meio. RDE – Revista de Desenvolvimento Econômico. Ano XI. n. 19, Salvador, 2009.
ARAÚJO, M. L. M.; SANTOS, J. C. O. Contextualização e interdisciplinaridade no ensino de química. Editora e-Publicar, Rio de Janeiro-Brasil, 2022.
ARRUDA, C. G. Caracterização de chocolate amargo e meio amargo de diferentes marcas comerciais. Trabalho de conclusão de curso. Departamento Acadêmico de Alimentos (DALIM), Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Campo do Mourão, 2014.
ANDRADE, E. A. F. et al., L-triptofano, ômega 3, magnésio e vitaminas do complexo B na diminuição dos sintomas de ansiedade. Revista Multidisciplinar e de Psicologia, v.12, n. 40, p.1129-1138, 2018.
BACKES, N. F.; PROCHNOW, T. R. O Ensino de Química Orgânica por meio de temas geradores de discussões: o uso da metodologia ativa World Café. 37º EDEQ, 2017, Canoas, Anais FURG Canoas, Universidade Federal do Rio Grande, 2017.
BARROS, A. R. Chocolate e emoções: a relação entre o consumo de chocolate teor 70% cacau e a ansiedade. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar, v.3, n.12, e3122419, 2022.
BONATTO, A.; LAUXEN, A. A. As possibilidades para a contextualização no ensino e aprendizagem de ciências da natureza: uma revisão das publicações em revistas da área de ensino. Revista Debates em Ensino de Química, v. 9, n. 1, 102-117, 2023.
BREMM, D.; GÜLLICH, R.I.C. A sistematização de experiências como propulsora da investigação formação-ação em ciências. Investigações em Ensino de Ciência, v. 28, n. 1, p. 56-77, 2023.
CASTRO, B. J.; COSTA, P. C. F. Contribuições de um jogo didático para o processo de ensino e aprendizagem de Química no Ensino Fundamental segundo o contexto da Aprendizagem Significativa. Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias, v. 6, n. 2, p. 25-37, 2011.
CHASSOT, Á. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Editora da Unijuí, 2006.
COSTA, N. L. et al. Utilização da casca de cacau (Theobroma cacao) na alimentação animal, Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2001.
CUNHA, M. B. Jogos no ensino de química: considerações teóricas para sua utilização em sala de aula. Revista Química Nova na Escola, v. 34, n. 2, p. 92-98, 2012.
CUNHA, R. B.; Opiniões de professores de química sobre questões envolvendo as relações CTS. Revista Debates em Ensino de Química, v. 9, n. 1, p. 205-218, 2023.
DANTAS P. C. C. at al. O mercado de chocolate no sul da Bahia: estrutura, produção e comercialização. Desenvolvimento Regional em Debate, v. 10, p. 56-75, 2020.
DOMINGUES, J. J.; TOSCHI, N. S.; OLIVEIRA, J. F. A reforma do Ensino Médio: A nova formulação curricular e a realidade da escola pública. Revista Educação & Sociedade, ano XXI, n. 70, p. 63-79, 2000.
FAVILA, M. A. C.; ADAIME, M. A Contextualização no Ensino de Química Sob a Perspectiva CTS: Uma Análise das Publicações. VIDYA, v. 33, n. 2, p. 101-110. 2013.
FERREIRA, A.C.R.; SANT’ANA, C.S. Guia da indicação Geográfica Sul da Bahia - Editora: PTCSB, Ilhéus-BA; 2017.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 84ª Ed. São Paulo. Editora Paz e Terra, 2019.
GEHLEN, S. T.; MALDANER, O. A; DELIZOICOV, D. Momentos pedagógicos e as etapas da Situação de Estudo: complementaridades e contribuições para a Educação em Ciências. Ciência & Educação, v.18, n.1, p.1-22, 2012.
GONÇALVES, R.; MELLO, E. M. B.; MELO-CAPRES, P. B. Oficina “Circuito Sensorial” como metodologia utilizando na formação continuada de professores de ciência – um relato de experiência. Revista Ciências Exatas, v. 12, n. 1, p. 6-13, 2016.
LANDAU, E. C.; DA SILVA, G. A.; MOURA, L. Evolução da Produção de Cacau, CAP 17 do livro: Dinâmica da Produção Agropecuária e da Paisagem Natural no Brasil nas Últimas Décadas, EMBRAPA, Brasília, 2020.
MACHADO, L. C. O uso do vídeo como instrumento de aprendizagem. Dissertação de Mestrada. Centro de educação comunicação e arte departamento de educação. Universidade estadual de londrina, 2016.
MIRANDA, A. C. G. BRAIBANTE M. E. F.; PAZINATO, M. S. Temas geradores através de uma abordagem freiriana como estratégia para o ensino de química e biologia. Experiências em Ensino de Ciências, v.10, n. 1, p. 98-113, 2015.
MORORÓ, R. C. Aproveitamento dos subprodutos, derivados e resíduos do cacau. III Congresso Brasileiro do Cacau “Inovação Tecnológica E Sustentabilidade”. Ilhéus, Bahia, Brasil – 11 a 14 de novembro de 2012.
OLIVEIRA, B. R. M. et al. Chocoquímica: construindo conhecimentos acerca do chocolate por meio do método de aprendizagem cooperativa Jigsaw. Química Nova na Escola, v. 39, n. 3, p. 277-285, 2017.
PINTO, T. R. S. C.; CALAZANS, J. C.; SIMÕES, M. O Bom, o Mau e o Vilão, quando a gulodice é um caminho para a Felicidade – Efeitos do Cacau no Estado Emocional. Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Ciências Gastronómica. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Setembro, p. 247, 2017.
SÁ, M. B. Z.; VICENTIN, E. M.; CARVALHO, E. A História e a Arte Cênica como Recursos Pedagógicos para o Ensino de Química - Uma Questão Interdisciplinar. Revista Química Nova na Escola, v. 32, n. 1, p. 9-13, 2010.
SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R.P. Educação em química: compromisso com a cidadania. 3 ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003.
SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Função Social. O que significa ensino de química para formar o cidadão? Revista Química Nova na Escola, n. 4, p. 28-34, 1996.
SILVA NETO, P.J. et al. Sistema de produção de cacau para a Amazônia brasileira. Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), Belém-PA, Brasil, 125p. 2001.
SOUSA, J. A.; IBIAPINA, B. R. S. Contextualização no ensino de química e suas influências para a formação da cidadania. Revista IfesCIÊNCIA, v 9, n. 1, p. 1-14, 2023.
SOUZA JÚNIOR, J. O. (org.). Cacau: cultivo, pesquisa e inovação. Ilhéus, BA: EDITUS, 2018. ISBN: 978-65-86213-18-8.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Margarete Correia de Araújo, Antonio de Santana Santos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do artigo, e se compromete a enviar como documento suplementar uma carta de consentimento com a assinatura de todos os autores informando que tem a permissão para a submissão do texto assim como assegura que não há violação de direitos autorais e nem qualquer tipo de plágio (incluindo autoplágio).
