IMPRESSÕES SOBRE O CIENTISTA E O SUPERDOTADO POR ESTUDANTES SUPERDOTADOS

Felipe Rodrigues Martins; Fernanda Serpa Cardoso; Rosane Moreira Silva de Meirelles

doi:10.22407/2176-1477/2024.v15.2431

Autores/as

Felipe Rodrigues Martins Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-1428-027X
Fernanda Serpa Cardoso Universidade Federal Fluminense https://orcid.org/0000-0003-3806-1725
Rosane Moreira Silva de Meirelles Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-9560-2578

DOI:

https://doi.org/10.22407/2176-1477/2024.v15.2431

Palabras clave:

Superdotación, Altas Habilidades, Estereotipo, Científico, Cine

Resumen

El cine establece empatía entre el público y los personajes, reforzando los estereotipos. El objetivo de este trabajo fue analizar las representaciones de científicos y superdotados por parte de estudiantes de un curso para superdotados, ante la intervención a través del cine. La investigación tuvo un enfoque cualitativo realizado a través de un estudio descriptivo-analítico y los datos se obtuvieron mediante investigación participativa. Cada alumno dibujó un científico y un superdotado, además de escribir 5 características asociadas a cada uno. Participaron 23 estudiantes de entre 6 y 17 años. En cuanto al científico, destacaron las características cognitivas. En cuanto a los superdotados, predominaron características de naturaleza actitudinal y cognitiva. Los resultados confirman el estereotipo del científico como una persona estudiosa, pero alejada de la realidad. En cuanto a los superdotados, se observaron capacidades superiores a la media y acoso. Además, se observó el refuerzo del estereotipo de incapacidad para establecer interacciones sociales, además de la asociación entre superdotación y ciencias naturales. Las imágenes de la científica confirman estereotipos y resaltan la subrepresentación femenina. Se observan ítems que corroboran la idea del científico como profesional de la química. Las representaciones de personas superdotadas no sugieren infelicidad. Los resultados refuerzan la necesidad de intervenciones que contribuyan a dar un nuevo significado al perfil del científico, así como a ayudar a deconstruir estereotipos de personas superdotadas dentro de diferentes espacios e incluso dentro de este grupo.

Biografía del autor/a

Fernanda Serpa Cardoso, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Ciências e Biotecnologia pela Universidade Federal Fluminense. Possui graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas - Faculdades de Barra Mansa (1992) , especialização em Microbiologia (1994), especialização em Mediação Pedagógica em EAD (2010) e mestrado em Ciências (Pós graduação em Ensino em Biociências e Saúde - FIOCRUZ -2007. Atualmente é docente do Departamento de Biologia Celular e Molecular e do Curso de Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão (CMPDI) da Universidade Federal Fluminense. Coordenadora da Escola de Inclusão - UFF e Vice-coordenadora do grupo DIECI UFF. É ainda coordenadora do Curso de Férias para Alunos Superdotados da UFF- DIECI, em parceria com o CMPDI e a Escola de Inclusão. Membro do grupo DIECI - Desenvolvimento e Inovação no Ensino de Ciências, atuando e orientando projetos e trabalhos de conclusão de curso principalmente nos seguintes temas: altas habilidades ou superdotação; interdisciplinaridade; ensino de Ciências/Biologia; Divulgação Científica; ensino de Biologia em Direitos Humanos.

Rosane Moreira Silva de Meirelles, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mãe do Bruno e da Luana. Doutora (2003) e Mestre (1999) em Ciências pelo Programa stricto sensu de Biologia Celular e Molecular do Instituto Oswaldo Cruz (IOC-Fiocruz) e graduada em Ciências Biológicas (1995, licenciatura) pela UNESP (Universidade Estadual Paulista - campus Rio Claro-SP). Professora Adjunta no Departamento de Ensino de Ciências e Biologia (DECB - IBRAG - UERJ), desde 2015. Orientadora no Programa stricto sensu em Ensino em Biociências e Saúde em convênio com o Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos (LITEB - IOC - Fiocruz), desde 2004 e orientadora no Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia (PROFBIO - associada UERJ), desde 2017. Coordenadora no Curso lato sensu em Ensino de Ciências (DECB - IBRAG - UERJ), desde 2023.Atua em linhas de pesquisa, que contribuem para práticas em sala de aula e formação de professores: - Educação em Saúde; - Educação Ambiental Crítica; - Ensino-aprendizagem em Ciências e Biologia; CiênciArte, - Divulgação Científica (Mestrado e Doutorado acadêmicos) e - Produção e Avaliação de Recursos Didáticos para o Ensino de Ciências e Biologia (lato sensu e Mestrado Profissional). Bolsista Prociência (UERJ-FAPERJ): 2017-2020/ 2020-2023/ 2023-atual.

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IMPRESIONES SOBRE EL CIENTÍFICO Y EL SUPERDOTADO POR LOS ESTUDIANTES SUPERDOTADOS

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