PROCESSAMENTO DE BEBIDAS DE SOJA OBTIDAS A PARTIR DO GRÃO, DA FARINHA E DO EXTRATO EM PÓ E FERMENTADAS POR PROBIÓTICOS

Autores

  • Muriel da Silva Carneiro
  • Eduardo Henrique de Miranda Walter

Resumo

As bebidas probióticas fermentadas à base de soja são uma opção disponibilizada para o mercado de bebidas lácteas, sucos e outros alimentos líquidos. Para a indústria de alimentos atender ao desafio da demanda de novos produtos a simplificação tecnológica do processo produtivo é um dos fatores facilitadores a inserção de mercado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a adequação de processo para fermentação, por bactérias probióticas, de bases líquidas de soja obtidas a partir do grão, da farinha e do extrato em pó, de modo a dispor de tecnologia para produção industrial da bebida com diferentes matérias-primas. As bases líquidas foram submetidas ao mesmo processo base de formulação com sacarose, fosfato tricálcico e sorbato de potássio dispersos em água. Em seguida as bebidas de soja foram pasteurizadas a 70°C/2min   e resfriadas   a   42°C,   para   fermentação   até   pH   final   de    4,9   a    4,8 por Bifidobacterium animalis e por Lactobacillus acidophilus. No final do processo, as bebidas fermentadas foram resfriadas, embaladas em garrafas plásticas e estocadas a 8°C. As bactérias probióticas apresentaram potencial fermentativo nas três bases líquidas estudadas e as bebidas finais atenderam à legislação brasileira que estabelece a concentração mínima de 8 log UFC por porção (100mL da bebida) durante pelo menos 45 dias de estocagem refrigerada a 8°C. Assim, foi comprovada a adequação do processo para as três matérias-primas, que com este Mestrado Profissional passou a ser uma tecnologia conjunto Embrapa e IFRJ para a sociedade brasileira.

Referências

ALM, L. The therapeutic effects of various cultures - an overview apud ROBINSON, R.K. Therapeutic Properties of Fermented Milks. Elsevier Applied Science, London, p. 45–64, 1991.

AMARAL, V.M.G. A importância da soja como alimento funcional para qualidade de vida e saúde. 2006. 86f. Dissertação (Mestrado Profissional em Engenharia Mecânica) – Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006.

American Public Health Association - APHA. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4 ed. Washington, p.676, 2001.

Association of Official Analytical Chemists - AOAC. Official Methods of Analysis. 18 ed., 3ª rev. Washington, DC, 2010.

Association of the Official Analytical Chemists - AOCS. Official and tentative methods of analysis. Arlington, 2005.

AQUARONE, E. Biotecnologia industrial, Volume IV: Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo, SP: Editora Blucher, 2001.

BARRETO, G.P.M. et al. Quantificação de Lactobacillus acidophilus, bifidobactérias e bactérias totais em produtos probióticos comercializados no Brasil. Revista Braz. J. Food Technol., v.6, n.1, p.119-126, jan./jun., 2003.

BERNAL, O.L.M. Desenvolvimento de uma bebida fermentada a partir de extrato hidrossolúvel de soja, contendo agentes probióticos e prebióticos. 2004. 132f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Alimentos.) – Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Engenharia deAlimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.

BOWLES, S.; DEMIATE, I.M. Caracterização físico-química de okara e aplicação em pães do tipo francês. Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 26, n. 3, 2006.

BRANDÃO, H.C.A.D.N.T.M. Utilização do extrato hidrossolúvel de soja na elaboração da bebida fermentada simbiótica. 2012. 80f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE, Cascavel, 2012.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 46, de 23 de outubro de 2007. Resolução MERCOSUL/GMC/RES. Nº 47/97, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leites Fermentados. Brasília, DF.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Regulamento Técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Brasília, DF, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada nº 360, de 23 de dezembro de 2003. Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional. Brasília, DF, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada RDC N.º 2, de janeiro de 2002. Regulamento Técnico de Substâncias Bioativas e Probióticos Isolados com Alegação de Propriedades Funcional e ou de Saúde. Brasília, DF, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução CNNPA nº 14, de 28 de junho de 1978. Regulamento Técnico de Padrão de Identidade e Qualidade para Farinha Desengordurada de Soja, Proteína Texturizada de Soja, Proteína Concentrada de Soja, Proteína Isolada de Soja e Extrato de Soja. Brasília, DF,1978.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005. Regulamento Técnico para Produtos Protéicos de Origem Vegetal. Brasília, DF, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Alimentos com alegações de propriedades funcionais e ou de saúde, novos alimentos/ingredientes, substâncias bioativas e probióticos, IX - Lista de alegações de propriedade funcional aprovadas. Brasília, DF, 2008.CABRAL, L.C.; SERNA SALVADOR, S.O.; TINSLEY, A.M. Effects of dehulling and storage conditions os cooking requirements and chemical composition os soyneans.

Archimology Latinoamerica Nutrition, v.45, n.1, p.36-40, 1993.

CARDOSO, S. Elaboração e avaliação de projetos para agroindústrias: Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural do SEAD/UFRGS. Porto Alegre, RS: Editora da UFRGS, 2011.

CHARTERIS, W.P. et al. Ingredient selection criteria for probiotic microorganisms in functional dairy foods. Int. J. Dairy Technol., v. 51, n.4, p. 123-136, 1998 apud MANZONI, M.S.J.; CAVALLINI, D.C.U..; ROSSI, E.A. Efeitos do consumo de

probióticos nos lípides sanguineos. Revista Alim. Nutr. Araraquara, São Paulo, v.19, n.3, p. 351-360, jul./set. 2008.

COPPOLA, M.M.; GIL-TURNES, C Probióticos e resposta imune. Revista Ciência Rural. Santa Maria, Rio Grande do Sul, v.34, n.4, p.1297-1303, 2004.

COURI, S.; FELBERG, I.; TERZI, S.; SILVA, C.S. Bebida fermentada de soja. Embrapa Informação Tecnológica, (agroindústria familiar). Brasília, DF, 2006.

CRUZ, N.S. et al. Soymilk treated by ultra high pressure homogenization: acid coagulation properties and characteristics of a soy yogurt product. Food Hydrocolloids, v.23, n.2, p.490-496, 2009.

DALEPRANE, J.B. Avaliação da qualidade nutricional de duas variedades de soja e a influencia de seu consumo nos indicadores de doenças cardiovasculares em ratos senis. 2007. 132 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2007.

DONKOR, O.N. et al. Survival and activity of selected probiotic organism in set-type yogurt during cold storage. Int. Dairy J., n.17, p.657-665, 2007.

EMBRAPA. Visão 2014 – 2034: O futuro do desenvolvimento tecnológico da agricultura brasileira. Brasília, DF, 2014. Disponível em:

<https://www.embrapa.br/web/agropensa/documento-visao>. Acesso em 28 novembro 2015.

EMBRAPA SOJA. História da Soja. Disponível em:

<https://www.embrapa.br/web/portal/soja/cultivos/soja1/historia>. Acesso em 24 julho 2015.

FELBERG, I. et al. Soy and Brazil nut beverage: processing, composition, sensory, and color evaluation. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v.29, n.3, p. 609-617, jul.-set. 2009. FERRAGUT, V. et al. Physical characteristics during storage of soy yogurt made from ultra-high pressure homogenized soymilk. Journal of Food Engineering, v.92 p.63–69, 2009.

FERREIRA, C.L.L.F. Valor Nutricional e Bioterapêutico de Leites Fermentados, Revista Leite & Derivados. Ipsis Gráfica e Editora S.A. n.36, Set /Out., 1997.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP. Safra

Mundial de Soja 2015/16 - 3º Levantamento do USDA. Disponível em: http://az545403.vo.msecnd.net/uploads/2015/07/boletim_safra-mundial- soja_julho2015.pdf>. Acesso em 24 julho 2015.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP. Instituto de

Tecnologia de Alimentos - ITAL. Brasil Food Trends 2020. Disponível em:

<http://www.fiesp.com.br/publicacoes-agronegocio/brasil-food-trends-2020/>. Acesso em: 1 jul. 2011. São Paulo. 2010.

FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.

GARRO, M.S.; VALDEZ, G.F.; GIORI, G.S. Temperature effect on the biological activity of Bifidobacterium longum CRL 849 and Lactobacillus fermentum CRL 251 in pure and mixed cultures grown in soymilk. Food Microbiology, v. 21, p. 511–518, 2004.

GOMES, A.M.P.; MALCATA, F.X. Bifidobacterium spp. and Lactobacillus acidophilus: biological, biochemical, technological and therapeutical properties relevant for use as probiotics. Food Science & Technology, v. 10, p. 139-157, 1999.

HIRAKURI, M.H. O agronegócio da soja nos contextos mundial e brasileiro. Embrapa Soja. Londrina, PR., 2014.

HOFVENDAHL, K.; HAHN-HAGERDAL, B. L-lactic acid production from whole wheat flour hydrolysate using strains of Lactobacilli and Lactococci. Enzyme and Microbial Technology, v. 20, p. 301–307, 1997.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA - IBGE. Disponível em

<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/agropecuaria/lspa/lspa_201506_5.s htm>. Acesso em 24 julho 2015.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ - IAL. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz: Métodos Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. 3. ed. São Paulo, v.1, p.533, 1985.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ - IAL. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz: Métodos Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. 4. ed. São Paulo, p.1020, 2008.

INTERNATIONAL DAIRY FEDERATION - IDF. Fermented and non-fermented milk products: detection and enumeration of Lactobacillus acidophilus. Bulletin of the IDF, n. 306, p. 23-33, 1995.

KOLLATH, W. Nutrition and the tooth system; general review with special reference to vitamins. Deutsche zahnarztliche Zeitschrift, v.8, p.7–16, 1953.

KOMATSU, T.R.; BURITI, F.C.A; SAAD, S.M.I. Inovação, persistência e criatividade superando barreiras no desenvolvimento de alimentos probióticos. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. São Paulo, v. 44, n 3, jul./set. 2008.

LEISTNER, L.; GOULD, G.W. Hurdle techonologies: combination treatment for food stability, safety and quality. Food Engineering Series. New York, USA: Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2002.

MACHADO, M.R.G. Bebida de soja fermentada com Lactobacillus acidophilus: viabilidade celular, avaliação sensorial, armazenamento e resposta funcional. 2007. 101

f. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia Agroindustrial) - Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2007.

MARGOLLES, A.; RUAS-MADIEDO, P.; REYES-GAVILAN, C.G.; SANCHEZ, B.;

GUEIMONDE, M. Bifidobacterium. In: Liu D, editor. Molecular Detection of human bacterial pathogens. Florida: CRC Press, Taylor & Francis Group; p. 45–57, 2011.

MARIN, M. Caracterização Físico-Química e Sensorial de Bebida Probiótica de Soja.

Revista B.CEPPA, Curitiba, v. 32, n. 1, p. 93-104, jan./jun. 2014.

MARSON, L.P. A produção de derivados da soja e sua aceitação pelo mercado consumidor. 2010. 35f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso Superior em Tecnologia em Alimentos), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul, Bento Gonçalves, 2010.

NAGPAL, R.; KUMAR, A.; ARORA, S. In-vitro probiotic potential of lactobacilli from indigenous milk products. International Journal of Probiocts and Prebiotics, v.5, n.2, p. 103-110, 2010.

O’SULLIVAN, D. J. Primary Sources of Probiotic Cultures apud AHMEDNA, M.; GOKTEPE, I.; JUNEJA, V.K. Probiotics in food safety and human health, 2006.

OLIVEIRA, M.N.; SIVIERI, K.; ALEGRO, J.H.A.; SAAD, S.M.I. Aspectos tecnológicos

de alimentos funcionais contendo probióticos. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v.38, n.1, p.1-21, 2002.

PARRA, C.D. Guia do engarrafador moderno 2015. A bola da vez. Disponível em

<http://engarrafadormoderno.com.br/mercado/bola-da-vez>. Acesso em 05 dezembro 2015.

PAXTON, J.S. Soy Protein: Your Key To Better Health , Phytoestrogens: The Biochemistry, Physiology, and Implications for Human Health of Soy Isoflavones – AM

J. ClinNutri., 1998.

PEREIRA, M.O. et al. Elaboração de uma bebida probiótica fermentada a partir de extrato hidrossolúvel de soja com sabor de frutas. Revista do Setor de Ciências Agrárias e Ambientais, v. 5 n. 3 Set./Dez. 2009.

PINTO, D.D.J.; CASTRO, P.S. Estudo preliminar da secagem do okara (resíduo do extrato aquoso de soja) para inativação dos fatores anti-nutricionais e conservação. Braz.

J. FoodTechnol., 2008.

PRADO, F.C. et al. Trends in non-dairy probiotic bevegares. Food Research International. Barking, v.41, n.2, p. 111-123, 2008.

PUPIN, A.M. Probióticos, prebióticos e simbióticos: aplicações em alimentos funcionais. In: SEMINÁRIO NOVAS ALTERNATIVAS DE MERCADO. ALIMENTOS FUNCIONAIS E BIOTECNOLOGIA, Campinas, p. 133-145, 2002.

PUUPPONEN-PIMIÃ, R.; AURA, A.M.; OKSMAN-CALDENTEY, K.M.; MYLLARINEN,P.; SAARELA, M.; MATTILA-SANHOLM, T.; POUTANEM, K.

Development of functional ingredients for gut health. Trends Food Sci. Technol., Amsterdam, v 13, p. 3-11, 2002.

ROBERFROID, M. Prebiotics: the concept revisited. J. Nutr., v.137, p.830S–837S, 2007.

ROUDSARI et al. Assessment of soy phytoestrogens effects on bone turnover indicators in menopausal women with osteopenia in Iran: a beforeand after clinical Trial. Nutrition Journal. v.4, p.30, 2005.

SAAD, S.M.I. Probióticos e prebióticos: o estado da arte. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v.42, n.1, p.1-16, 2006.

SAAD, S.M.I.; CRUZ, A.G.; FARIA, J.A.F. Probióticos e Prebióticos em Alimentos: Fundamentos e Aplicações Tecnológicas. São Paulo: Editora Varela, 2011.

SAAD, N.; DELATTRE, C.; URDACI, M.; SCHMITTER, J.M.; BRESSOLLIER, P. An

overview of the last advances in probiotic and prebiotic field. LWT Food Science and Technology, London, v. 50, n. 1, p. 1-16, 2013.

SANDERS, M.E. How do we know when something called “probiotic” is really a probiotic? A guideline for consumers and health care professionals. Functional Food Reviews, Hamilton, v. 1, n.1, p. 3-12, 2009.

SANDERS, M.E.; KLAENHAMMER, T.R. Invited review: the scientific basis of Lactobacillus acidophilus NCFM functionality as a probiotic. Journal Dairy Science, v. 84, n. 2, p. 319-331, 2001.

SANZ, Y. Ecological and functional implications of the acid-adaptation ability of Bifidobacterium: a way of selecting improved probiotic strains. International Dairy Journal, v.17, p. 1284-1289, 2007.

SAZAWAL, S.; HIREMATH, G.; DHINGA, U.; MALIK, P.; DEB, S.; BLACK, R.E.

Efficacy of probiotics in prevention of acute diarrhea: a meta-analysis of masked, randomized, placebo-controlled trials. The Lancet Infectious Diseases, v. 6, p. 374-382, 2006.

SCUTTI, L.F.; ROSSI, E.A. Propriedades Profiláticas e Terapêuticas das Culturas Láticas.

Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição, Caderno de Nutrição 12, p.9-18, 1996.

SEIBEL, N.F. Características químicas e funcionalidade tecnológica de ingredientes de soja [Glycine Max (L.) Merrill]: carboidratos e proteínas. Braz. J. FoodTechnol., v. 12, n. 2, p. 113-122, abr./jun. 2009.

SILVA JUNIOR, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. 6ª edição. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2007.

SILVA, J.B. Caracterização química, físico-química e sensorial de extratos de soja em pó. 2005. 138f. Dissertação (Mestrado em Ciência de Alimentos) – Programa de Pós- Graduação em Ciência de Alimentos, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2005.

SILVA, L.A.; CORREIA, A.F.K. Manual de boas práticas de fabricação para indústria fracionadora de alimentos. Revista de Ciência & Tecnologia, v.16, n. 32, p. 39-57, jul./dez, 2009.

SILVA, S.S.; MANCILHA, I.M. Aproveitamento de agroindustriais: acido latico uma alternativa. Boletim da Sociedade Brasileira de Ciencia e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.25, n.1, p.37-40, 1991.

SILVA, T.J.P. Processamento de produtos lácteos fermentados. Rev. Inst. Latic. Cândido Tostes. v. 33, n. 198, p. 18-22, 1978.

STANTON, C.; GARDINER, G.; LYNCH, P.B.; COLLINS, J.K.; FITZGERALD, G.;

ROSS, R.P. “Probiotic cheese”. International Dairy Journal, v.8, p.491-496, 1998.

TAMIME, A.Y.; ROBINSON,R.K. Yoghurt Science and Tecnology. 2ª Edition. Cambridge, England. Woodhead Publishing Limited, 1999.

THARMARAJ, N.; SHAH, N.P. Selective enumeration of Lactobacillus delbrueckii ssp. bulgaricus, Streptococcus thermophilus, Lactobacillus acidophilus, Bifidobacteria, Lactobacillus casei, Lactobacillus rhamnosus, and propionibacteria. Journal of Dairy Science, n.86, p.2288–2296, 2003.

TRINDADE, C.S.F. Desenvolvimento e caracterização sensorial, física, química e nutricional de “iogurte” de soja. 1996, 91p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996.

ZACARCHENCO, P.B. Leites fermentados por Streptococcus thermophilus adicionados de Lactobacillus acidophilus e Bifidobacterium longum: isolamento diferencial dos microrganismos, multiplicação em diferentes condições e efeitos nas características sensoriais dos leites fermentados naturais ou modificados. 2003. 181p. Tese. (Doutorado em Tecnologia de Alimentos), Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003.

WALTER, E.H.M. Desenvolvimento de bebidas fermentadas de soja com funcionalidade probiótica. In: ANAIS V WORKSHOP EMBRAPA/MONSANTO, 2014, Brasília, 24 e 25 de setembro de 2014.

Downloads

Publicado

2022-09-23

Edição

Seção

Tecnologia de Alimentos