DESDE LA ESCENA DEL CRIMEN HASTA EL LABORATORIO: LA CIENCIA FORENSE COMO METODOLOGÍA DE ENSEÑANZA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22407/2176-1477/2024.v15.2378

Palabras clave:

Ciencia Forense, Estudio de Caso, Metodologías Activas

Resumen

Contextualizar la enseñanza de las ciencias para los estudiantes permite una mayor comprensión del contenido. Adoptar metodologías activas que ayuden a los educadores en sus clases y, al mismo tiempo, permitan a los estudiantes actuar como participantes activos en su aprendizaje es un enfoque innovador para la enseñanza y el aprendizaje. Por lo tanto, este estudio propone un estudio de caso, dividido en cinco etapas y guiado por metodologías activas y enfoques interdisciplinarios en la enseñanza de las ciencias exactas, utilizando la ciencia forense y la investigación criminal como tema para demostrar la aplicación de las ciencias en la resolución de crímenes. La actividad se basó en la participación activa de los estudiantes en todo el proceso de recopilación y análisis de datos identificados en una escena del crimen, recreada a partir de las evidencias del caso "Isabella Nardoni", asesinada en 2008. El objetivo es que los estudiantes investiguen y analicen las pruebas del posible delito, aplicando sus conocimientos de las ciencias exactas para este propósito. En este sentido, es importante enfatizar que las clases teóricas y experimentales realizadas en el contexto de esta práctica tuvieron como objetivo involucrar a los estudiantes y promover el desarrollo de su cognición con respecto a los conceptos de las ciencias exactas y sus aplicaciones en la vida real. Así, podemos concluir que la implementación de metodologías activas, junto con la práctica investigativa forense, ha demostrado ser efectiva en el proceso de enseñanza de las ciencias exactas. Se alentó a los estudiantes a adquirir conocimientos de manera activa, lo que resultó en una mejor comprensión de las teorías científicas discutidas.

Citas

ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessati. Processo de ensinagem na universidade: pressupostos para estratégias de trabalho em aula. 10. ed. Joinville, SC: Univille, 2012.

ANDRADE, Mariel José Pimentel de Andrade; COUTINHO, Clara Pereira. A sala de aula invertida e suas implicações para o ensino. Revista Científica da Educação a distância, v.10, n. 17, 2017. Disponível em: https://periodicos.unimesvirtual.com.br/index.php/paideia/article/view/810. Acesso em: 10 jan. 2023.

AUSUBEL, David Paul. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

BACICH, Lilian. Ensino Híbrido: Proposta de formação de professores para uso integrado das tecnologias digitais nas ações de ensino e aprendizagem. In: Anais do Workshop de Informática na escola, p.679, 2016. Acesso em: https://doi.org/10.5753/cbie.wie.2016.679. Acesso em: 15 dez. 2022.

BACICH, Lilian. Metodologias Ativas: desafios e possibilidades. Revista Pátio, n. 81, p.37-39, 2017. Disponível em: https://lilianbacich.com/2018/07/24/metodologias-ativas/. Acesso em: 10 dez. 2022.

BERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Seminario: Ciências Humanas e Sociais, Londrina, 2011. Disponível em: https://doi.org/10.5433/1679-0383.2011v32n1p25. Acesso em: 20 jan. 2023.

BERGMANN, Jonathan; SAMS, Aaron. Sala de aula invertida, uma metodologia ativa na aprendizagem. Tradução Afonso Celso da Cunha Serra. - 1. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2018.

CAVALCANTE, Kiany. S. B. ; SOUSA, Francisco R. S. ; MONTEIRO, João P. D. ; SOUZA, Jane da P. P. ; NASCIMENTO, Alexandre W. V. ; AGUIAR, Andreia S. S. e FONSECA, Adriano S. Investigação Criminal e Química Forense: espaço não formal de aprendizagem investigativa. Revista Química Nova Escola, vol. 42, n° 2, p. 129-135, São Paulo, 2020. Disponível em: http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160198. Acesso em: 20 jan. 2023.

CHEMELLO, Emiliano. Ciência forense: impressões digitais. Química virtual. 2006.

CHRISTENSEN, Clayton M.; HORN, Michael B; STAKER, Heather. Ensino Híbrido: uma Inovação Disruptiva? Uma introdução à teoria dos híbridos, Clayton Christensen Institute, maio, 2013.

DEWEY, John. Democracia e educação: introdução à Filosofia da Educação. 3 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.

DEWEY, John. Experiência e Educação. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1976.

DORNELES, Pedro Fernando Teixeira. Integração entre atividades computacionais e experimentais como recurso instrucional no ensino de eletromagnetismo em física geral. Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/60658. Acesso em: 10 jan. 2023.

ECKERT, Willian; JAMES, Stuart. Interpretação de Evidências de Manchas de Sangue em Cenas de Crime. 2 Ed. CRC Press, 14 de jul. de 1998.

FARIAS, Pablo Antonio Maia de; MARTIN, Ana Luiza de Aguiar Rocha; CRISTO, Cinthia Sampaio. Aprendizagem Ativa na Educação em Saúde: Percurso Histórico e Aplicações. Rev. Bras. Educ. Méd., v.39, n.1, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v39n1e00602014. Acesso em: 15 fev. 2023.

FREIRE, Paulo. Desafios da educação de adultos ante a nova reestruturação tecnológica. In: Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

MACEDO, Kelly Dandara da Silva, et. al. Metodologias ativas de aprendizagem: caminhos possíveis para inovação no ensino em saúde. Escola Anna Nery, v.22, n.3, e20170435, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/XkVvYBMtbgRMLxQvkQGqQ7z/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 30 jan. 2024.

NEUENFELDT, Adriano Edo; RODRIGUES, Ariane Wollenhoupt da Luz. Interdisciplinaridade na Escola: Limites e Possibilidades: uma possibilidade a partir do texto como eixo organizador de unidades didáticas interdisciplinares. Revista Ibero-americana de Educação, v.54, n.5, 2011. Disponível em: https://rieoei.org/historico/expe/4031Neuenfeldt.pdf. Acesso em: 30 jan. 2024.

FREITAS, Raquel Aparecida Marra da Madeira. Ensino por problemas: uma abordagem para o desenvolvimento do aluno. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 2, p. 403- 418, abr./jun. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/sk8JPtqzGPdVN4jyTXyB7wd/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 15 dez. 2022.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GLEISER, Marcelo. Ciência é o caminho para entender o mistério da existência humana. Disponível em: 'Ciência é caminho para entender o mistério da existência humana', diz Marcelo Gleiser, vencedor do prêmio Templeton 2019 | Ciência e Saúde | G1 (globo.com)

GODINHO, Emmanuel Zullo Godinho Emmanuel Zullo; PARISOTO Mara Fernanda; SORANSO Silvia Correia. Análise da Integração da Metodologia de Rotação por Estações de Aprendizagem para o Ensino de Conhecimento de Luz e Cores. Arquivos do Mudi, v. 24, n. 3, p. 63-70, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.4025/arqmudi.v24i3.55268. Acesso em: 15 fev. 2023.

GODOY. Arllda Schmidt. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 2, Mar./Abr. 1995. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rae/a/wf9CgwXVjpLFVgpwNkCgnnC/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 20 dez. 2023.

GOMES, Marcelo Bolshaw. Quem é culpado? O que os programas policiais da televisão nos ensinam. Journal of Experimental Psychology: General, v. 136, 2007. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/cm/article/view/32100. Acesso em: 05 jan. 2023.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009.

LIBÂNEO, José Carlos. O processo de ensino na escola. São Paulo: Cortez, 1994. P. 77- 118.

LIMA, Cezar; BERTONI, Felipe Faoro. Caso Nardoni. Canal Ciências Criminais, 2015. Disponível em: Caso Nardoni (canalcienciascriminais.com.br). Acesso em: 05 jan. 2023.

POLETTO, Matheus. A ciência forense como metodologia ativa no ensino de ciências. Experiências em Ensino de Ciências, v.12, n.8, 2017. Disponível em: https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID438/v12_n8_a2017.pdf. Acesso em 20 nov 2021.

PIMENTA, Selma Garrido. Estágios Supervisionados: unidade teoria e prática em cursos de licenciatura. In: CUNHA, Célio da; FRANÇA, Carla Cristie de; (Orgs.). Formação docente: fundamentose práticas do estágio supervidionado. Brasília: Cátedra UNESCO de Juventude, Educação e Sociedade; Universidade Católica de Brasília, 2019.

SEBASTIANY, Ana Paula; PIZZATO, Michelle Camara; DEL PINO, José Cláudio; SALGADO, Tania Denise Miskinis. A utilização da Ciência Forense e da Investigação Criminal como estratégia didática na compreensão de conceitos científicos. Revista Educação Química, v. 24, n.1. Cidade do México, 2013. Disponível em: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0187-893X2013000100009. Acesso em 31 jan. 2024.

SEMENTKOSKI, Valdete; DOMBROSKI, Andre Luíz. A importância da autoestima na educação de jovens e adultos. Ágora: revista de divulgação científica, v. 16, n. 2esp., p. p. 43–48, 2012. Disponível em: http://ojs.unc.br/index.php/agora/article/view/93. Acesso em: 30 jan. 2024.

SILVA, Dulce Aparecida Nascimento da; VANZELER, Valdeny Nunes; VENTURA, Rogéria Maria. Hematologia Forense: Teste de Sensibilidade e Especificidade do Método de Takayama. Revista eletrônica FMU, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas, v. 3, n. 4, 2015. Disponível em: https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/1082. Acesso em: 31 jan. 2024.

THIESEN, Juares da Silva. A interdicisplinaridade como um movimento articulador no processo de ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n.39, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-24782008000300010. Acesso em: 31 jan. 2024.

Publicado

2024-02-05

Cómo citar

Ribeiro, K. da S., Friedrich, L. C., Parisoto , M. F., & Rufato, F. D. (2024). DESDE LA ESCENA DEL CRIMEN HASTA EL LABORATORIO: LA CIENCIA FORENSE COMO METODOLOGÍA DE ENSEÑANZA . Revista Ciências & Ideias ISSN: 2176-1477, 15(1), e24152378. https://doi.org/10.22407/2176-1477/2024.v15.2378

Número

Sección

Relato de Experiência